Presidente da Associação Brasileira de Advogados Criminalistas elogia escolha de secretária nacional de Direitos Humanos
O advogado Elias Mattar Assad afirma que a professora Flávia Piovesan é uma escolha excelente para a pasta, pois tem conhecimento e experiência na área
O Ministério da Justiça acaba de confirmar a escolha da advogada Flávia Piovesan para chefiar a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Flávia é professora da PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e há mais de vinte anos se dedica à questão dos Direitos Humanos.
A escolha foi elogiada pelo presidente da ABRACRIM – Associação Brasileira de Advogado Criminalistas, o paranaense Elias Mattar Assad. O advogado classificou a escolha como “excelente” e lembrou que a nova secretária é expoente no estudo sobre os Direitos Humanos. “Doutora Flavia Piovesan esteve conosco em 2006, no Encontro Brasileiro de Direitos Humanos, que fizemos em Curitiba. Na ocasião, redigimos a “Carta Brasil 2006 de Direitos Humanos”, com forte participação de dra Flávia”, afirmou. (Leia aqui a íntegra do documento: http://www.abracrim.adv.br/manifesto/id/TXpJPQ==/Carta%20Brasil%202006%20de%20Direitos%20Humanos)
O presidente da ABRACRIM lembrou que o governo do presidente interino Michel Temer vinha sendo criticado por não ter mulheres no ministério, e afirmou que a presença de Flávia Piovesan no primeiro escalão do governo federal enriquece a equipe. Para Mattar Assad, o currículo e experiência internacional da advogada mostram que a escolha extrapola as questões de gênero.
Flávia Piovesan é formada em Direito pela PUC-SP, onde também cursou Mestrado e Doutorado. É professora da PUC-SP e da PUC-PR, além de lecionar a cadeira de Direitos Humanos em cursos de Pós-Graduação das universidades de Pablo de Olavide, em Sevilha (Espanha), e de Buenos Aires (Argentina). Foi observadora do HumanRightsProgram, da Univesidade de Harvard, e atuou no Center for BrazilianStudies, da Universidade de Oxford.
Até semana passada, a Secretaria de Direitos Humanos tinha status de Ministério e era comandada por Nilma Lino Gomes. Ao tomar posse como presidente interino, Michel Temer anunciou várias mudanças, entre elas a medida provisória que fez com que a secretaria fosse novamente incorporada pelo Ministério da Justiça e Cidadania, agora comandado por Alexandre Moraes (PSDB-SP).
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