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Advogado contesta punição a promotor por agressão física contra mulher

A defesa do promotor do Ministério Público da Bahia (MP-BA) Luciano Rocha Santana contestou a punição aplicada ao seu cliente por agressão contra sua companheira, Jennifer Silva. Para o advogado do promotor Fabiano Pimentel, a violência física não foi provada e a suposta vítima teria inclusive se retratado. “Jennifer Silva, e ávida por esclarecer a verdade e impedir que fosse condenado um inocente, retratou-se. Ficou evidente que nem mesmo a suposta vítima confirmou a agressão”, afirma o advogado. Ele sustenta também que os policiais civis que atenderam a ocorrência afirmaram que a mulher não portava lesões em seu corpo. “O que ocorreu foi uma discussão de casal, mas não houve agressão física”, alega Pimentel. A defesa promete ingressar na próxima semana com o recurso para reformar a decisão. O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em sessão realizada nesta terça-feira (4), suspendeu o promotor por 30 dias. O processo administrativo foi instaurado por determinação da Corregedoria Nacional do Ministério Público (veja mais).

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